quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Glauber Navega na vanguarda

Com apoio do governo do Amapá e algumas instituições e muitas gentes que têm coração no,lugar onde ele deve ficar – a alma, esse cara (Aroldo Pedrosa) desafia a Região e mostra para o Brasil que tem vida inteligente nos trópicos, aqui aonde a linha do equador risca uma imaginária utopia: é possível, sim, produzir conhecimentos, partilhá-los, com solidariedade, diversidade e liberdade.

Assim é este CINEMA DE GLUBAER FALADO DE NOVO sob o paradigma do Navegando na Vanguarda, um programa aberto por concertos de diversos ritmos (por que não dizer tropicalistas?), bandas de blues, de reggae, de hip-hop, gritos poéticos que cheguei a dar a partir das falas de Glauber, e, claro, projeções cinematográficas, cuja curadoria privilegiou tanto a obra artística do gênio homenageado quanto de outros realizadores como Sílvio Back e Erick Rocha, que também contaram com generosidade um pouco da saga glauberiana.

Macapá, Amapá, 14:35H

Carpinteiro de poesia e de cinema

FRANCISCO WEYL

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