quarta-feira, 11 de março de 2009

Em Soure, no Marajó

para onde eu tenho ido e onde eu tenho estado algumas vezes,
mas que, mesmo tendo retornado, parece que de lá ainda não tenho saído, estando-ficando-estando-fincando, com o tempo, este que sempre passa e pelo qual eu sempre passo sem nunca passar por ele, sem que ele me passe e sem que ele me pese, que me pegue, leve, neste encontro, nesta canto, neste encanto, neste conto, amazônico, sinto a entrega de todos, dentro da possibilidade de exagero e dos limites de cada um de nós, portanto, há um crescimento coletivo interno, que permite pensar individualmente cada projeto individual de oficina, ao mesmo em tempo há uma construção colaborativa do sentido coletivo do projeto.
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© Francisco Weyl
Carpinteiro de Poesia e de Cinema

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