segunda-feira, 5 de julho de 2010

VIDEOTEATRO DALCIDIANO

Pedi aos “resistentes” que escrevessem alguma coisa a respeito do que ficou neles ou do que deles ficou neste processo que resultou no vídeo-teatro-dança que realizamos coletivamente a partir do capítulo 34 da obra MARAJÓ (Dalcídio Jurandir), mas no fundo eu sei que eu pedi a eles o que não me pediria, porque (d)escrever (sobre) é como que trair o sentir.

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