(sendo, o primeiro, motivado pela proximidade do Fórum Social Mundial, em Belém, e, o segundo, em função de problemas de saúde), nos dias 11 e 12 de fevereiro, realizamos, eu, Francisco Weyl, e Karlo Rômulo, uma visita à Soure, Marajó, tornando-se, este, o primeiro contato OFICIAL com os coordenadores do Ponto de Cultura Reconquistando Arte e Cidadania, contato anteriormente definido em reunião ordinária deste Projeto e absolutamente necessário para ultimar os preparativos do arranque do Projeto que estaremos a desenvolver naquele Município.
Era de nosso interesse inicial manter contato com os responsáveis pelo Ponto de Cultura. E este contato aconteceu na tarde do dia 11, quando mantivemos contato com as professoras IVONE MAUÉS e JOCELMA CRAVEIRO, tendo o Senhor PAULO CARVALHO (Museu do Marajó – Cachoeira do Ararai) também participado deste encontro, no qual expusemos de uma forma geral os objetivos do projeto, do mesmo modo apontamos possíveis formas de apoio que poderemos obter via parcerias com instituições públicas e organizações da sociedade civil.
Assim sendo, ficou definido um novo encontro para o dia 4 de março, quando , com o apoio do Ponto de Cultura e mesmo de algumas instituições públicas, como a prefeitura e a secretaria municipal de educação, faremos uma espécie de audiência pública, na qual exporemos os objetivos do projeto, bem como elencaremos as nossas necessidades, em busca de parcerias e colaborações.
Em linhas gerais, esclarecemos as nossas imediatas necessidades, quais sejam:
1-Alojamento para os “oficineiros” durante o período de realziação do projeto (de março até setembro);
2 - Alimentação dos “oficineiros” neste mesmo período;
3 - Cessão ou empréstimo de alguns materiais que serão utilizados nas oficinas.
4 - Apoio à divulgação do projeto.
5 - Apoio ao recebimento das inscrições dos candidatos ao projeto.
Além deste encontro OFICIAL, consideramos um ganho político alguns encontros que mantivemos, por exemplo, com o Senhor Paulo Carvalho, do Museu do Marajó (Cachoeira do Arari), assim como com alguns professores universitários e líderes de associações de categorias (seringueiros, pescadores), além de trabalhadores da carpintaria naval, marceneiros, pescadores e alguns moradores de Soure.
Estes tipos de contatos deram-se de forma verbal, quando aproveitamos para divulgar o projeto de uma forma geral, sempre anunciando uma nova visita (dia 4 de março), bem como informando que estaremos mais tempo em Soure a partir de abril.
Em função das informações aqui prestadas, consideramos positiva a nossa visita, a qual aproveitamos também para fazer alguns registros audiovisuais (vídeográficos e fotográficos), além de entrevistas com trabalhadores da carpintaria naval e da marcenaria, do mesmo modo aproveitamos para melhor observar as relações sociais comunitárias, os preços dos produtos ali comercializados, os valores de estadias em hotéis, viagens, etc, que nos darão melhor parâmetro para os gastos que teremos com este projeto.
Também ficou definida a data de início das inscrições para as oficinas: dia 11 de março.
Era de nosso interesse inicial manter contato com os responsáveis pelo Ponto de Cultura. E este contato aconteceu na tarde do dia 11, quando mantivemos contato com as professoras IVONE MAUÉS e JOCELMA CRAVEIRO, tendo o Senhor PAULO CARVALHO (Museu do Marajó – Cachoeira do Ararai) também participado deste encontro, no qual expusemos de uma forma geral os objetivos do projeto, do mesmo modo apontamos possíveis formas de apoio que poderemos obter via parcerias com instituições públicas e organizações da sociedade civil.
Assim sendo, ficou definido um novo encontro para o dia 4 de março, quando , com o apoio do Ponto de Cultura e mesmo de algumas instituições públicas, como a prefeitura e a secretaria municipal de educação, faremos uma espécie de audiência pública, na qual exporemos os objetivos do projeto, bem como elencaremos as nossas necessidades, em busca de parcerias e colaborações.
Em linhas gerais, esclarecemos as nossas imediatas necessidades, quais sejam:
1-Alojamento para os “oficineiros” durante o período de realziação do projeto (de março até setembro);
2 - Alimentação dos “oficineiros” neste mesmo período;
3 - Cessão ou empréstimo de alguns materiais que serão utilizados nas oficinas.
4 - Apoio à divulgação do projeto.
5 - Apoio ao recebimento das inscrições dos candidatos ao projeto.
Além deste encontro OFICIAL, consideramos um ganho político alguns encontros que mantivemos, por exemplo, com o Senhor Paulo Carvalho, do Museu do Marajó (Cachoeira do Arari), assim como com alguns professores universitários e líderes de associações de categorias (seringueiros, pescadores), além de trabalhadores da carpintaria naval, marceneiros, pescadores e alguns moradores de Soure.
Estes tipos de contatos deram-se de forma verbal, quando aproveitamos para divulgar o projeto de uma forma geral, sempre anunciando uma nova visita (dia 4 de março), bem como informando que estaremos mais tempo em Soure a partir de abril.
Em função das informações aqui prestadas, consideramos positiva a nossa visita, a qual aproveitamos também para fazer alguns registros audiovisuais (vídeográficos e fotográficos), além de entrevistas com trabalhadores da carpintaria naval e da marcenaria, do mesmo modo aproveitamos para melhor observar as relações sociais comunitárias, os preços dos produtos ali comercializados, os valores de estadias em hotéis, viagens, etc, que nos darão melhor parâmetro para os gastos que teremos com este projeto.
Também ficou definida a data de início das inscrições para as oficinas: dia 11 de março.
Francisco Weyl
Coordenador do Proejto
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