A produção do coletivo tem como referencial a obra de Dalcídio Jurandir, são diversas obras audiovisuais, entre documentários, ficções, entrevistas e experimentos aleatórios de captura imagética com jovens de faixa etária entre 15 e 20 anos (a maioria dos quais sem jamais ter manipulado câmeras de filmar). As reflexões, os diários de bordo (ou de naufrágio) e fotos do projeto podem ser acessados em http://www.resistencia,arajoara.blogspot.com.
SINOPSE: Leituras, diálogos, laboratórios – para transcrever um texto em prosa (romance) para o teatro e deste para o audiovisual (em três dias). Isso não é tarefa simples, mas, a ela nos propomos, num coletivo com cerca de 20 jovens, náufragos, mergulhados nos signos destas linguagens e nos fortes símbolos sugeridos pelos riquíssimos elementos sinestésicos que compõem esta passagem “dalcidiana” (“O Marajó” – capítulo 34).
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"De todos os processos criativos que já vivenciei, este foi um dos mais complexos, e ainda tão interminado que me vem a sensação de não o ter vivido" (Carpinteiro)
A língua resiste... o homem resiste... a mulher foge e embrenha-se na arte. Dalcídio revive nos campos marajoaras!! Salve Carpinteiro, salve o lago e a Bela que resistem. Evoé ao coletivo!
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