22 de maio (CONTINUAÇÃO):
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Quando voltamos do atelier do Ronaldo – a Andrea iria me apresentar a fazenda ARARUNA – passamos pelo campus da UFPA de Soure e rapidamente eu conversei com a coordenadora, a professora Maria Luizete Sampaio, com quem fico de voltar a conversar, a partir do dia 20 de junho, sobre a possibilidade de fazermos cineclube e oficinas no campus.
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Nesse dia 22 de maio eu também ministrei aula para o grupo da tarde, foi a última aula no espaço emprestado pela Secretaria de Turismo, que fica no trapiche do município e para onde se dirigem vários jovens, também para participar de outras atividades naquele espaço e também para ver e sentir o rio paracauri bem como para conversar com amigos e flertar e namorar, etc...
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Nessa aula, os meninos pegaram pela primeira vez em uma câmera de filmar, portanto, foi uma aula prática, que começou do ponto zero, ligar a câmera, meter a cassete, apertar o play e filmar.
A resposta foi a mais positiva possível, podia-se ver nos olhos dos meninos e das meninas um misto de curiosidade, contentamento, satisfação, alegria, euforia, excitação, e todos os outros sentimentos e sensações possíveis em momentos em que o ser humano se encontra com a sua possibilidade de construir o novo.
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Com este exercício, demos um passo avante em nosso processo, que começou com a narrativa oral (resposta à pergunta que agora será feita nos miniprojetos, qual seja: se você fosse realizador de cinema, qual filme você faria na sua comunidade?), passando-se à fase escrita (idéia + story line – a partir das respostas que os alunos deram à pergunta que lhes foi colocada), ou seja, do signo verbal ao signo gráfico, passando-se por abordagens teóricas e históricas (mediante a projeção de filmes e fotos ilustrativos da história do cinema) e práticas (planos, enquadramentos e movimentos de câmera), ou seja, quando pegaram a câmera pela primeira vez, os meninos já tinham alguma noção global da linguagem do cinema, depois, a gente viu estas imagens e conversou sobre elas...
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Quando voltamos do atelier do Ronaldo – a Andrea iria me apresentar a fazenda ARARUNA – passamos pelo campus da UFPA de Soure e rapidamente eu conversei com a coordenadora, a professora Maria Luizete Sampaio, com quem fico de voltar a conversar, a partir do dia 20 de junho, sobre a possibilidade de fazermos cineclube e oficinas no campus.
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Nesse dia 22 de maio eu também ministrei aula para o grupo da tarde, foi a última aula no espaço emprestado pela Secretaria de Turismo, que fica no trapiche do município e para onde se dirigem vários jovens, também para participar de outras atividades naquele espaço e também para ver e sentir o rio paracauri bem como para conversar com amigos e flertar e namorar, etc...
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Nessa aula, os meninos pegaram pela primeira vez em uma câmera de filmar, portanto, foi uma aula prática, que começou do ponto zero, ligar a câmera, meter a cassete, apertar o play e filmar.
A resposta foi a mais positiva possível, podia-se ver nos olhos dos meninos e das meninas um misto de curiosidade, contentamento, satisfação, alegria, euforia, excitação, e todos os outros sentimentos e sensações possíveis em momentos em que o ser humano se encontra com a sua possibilidade de construir o novo.
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Com este exercício, demos um passo avante em nosso processo, que começou com a narrativa oral (resposta à pergunta que agora será feita nos miniprojetos, qual seja: se você fosse realizador de cinema, qual filme você faria na sua comunidade?), passando-se à fase escrita (idéia + story line – a partir das respostas que os alunos deram à pergunta que lhes foi colocada), ou seja, do signo verbal ao signo gráfico, passando-se por abordagens teóricas e históricas (mediante a projeção de filmes e fotos ilustrativos da história do cinema) e práticas (planos, enquadramentos e movimentos de câmera), ou seja, quando pegaram a câmera pela primeira vez, os meninos já tinham alguma noção global da linguagem do cinema, depois, a gente viu estas imagens e conversou sobre elas...
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