SEGUEM escritos digitados a partir de hoje, segunda, 1 de junho:
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Dia 29 de maio
A Isabela chegou no final da manhã extremamente casada e esperançosa do seu primeiro encontro com os alunos do Projeto, que a partir desde dia começam a manter contatos com novas perspectivas de linguagens, continuando a operar com o audiovisual, mas sendo introduzidos nos campos do teatro e da música.
Nesta tarde eu percebi que a forte chuva que desabou no sábado passado (dia 23 de maio), que motivou a ausência de algumas pessoas que estavam mais dentro do processo, quer dizer, que iam e vinham à oficina de audiovisual – e o posterior redimensionamento do projeto, com alterações nas datas e locais de encontro – acabou por gerar uma ligeira confusão nos meninos e nas meninas, que ficaram assim meio que desencontrados inclusive com o calendário de ações que distribuímos, onde se podia perceber claramente que as aulas de audiovisuais passaram a ser concentradas na quinta pela tarde, enquanto que as de teatro seriam realizadas nas sextas de tarde e nos sábados e domingos de manhã (ambas as oficinas no Cruzeirinho), enquanto as aulas de música rolariam no Pacoval, aos sábados e domingos, pela manhã...
Ou seja: não bastasse a dispersão e a confusão, alguns meninos mais antenados também revelaram alguns pequenos problemas para estar presentes em algumas aulas e nós organizadores tínhamos que levar isso em consideração, de forma a garantir a presença de todos em todos os processos e também a continuidade dos projetos que vínhamos e ainda estamos a desenvolver na oficina de audiovisual.
As minhas aulas de audiovisual estão agora limitadas ao ciclo da produção, ou seja, reunimo-nos para organizar as filmagens que estamos prevendo, como os miniprojetos que pautamos nas aulas.
Esta semana que se aproxima será de batalha para todos, já que na quinta e na sexta eles vão fazer entrevistas e no sábado todos vão filmar a festa da cobra.
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A aula da Isabela afinal de contas rolou e rolou mesmo muito bem, o teatro, seus signos e elementos, permitem aos jovens uma liberação de pequenos bloqueios, criando no grupo uma dinâmica de colaboração e partilha de exercícios cujo objetivo afinal de contas é fortalecer o próprio grupo.
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Nesse dia 29 de maio, Andre e Karlo Rômulo (o Krom) chegaram no final do dia, trouxeram na bagagem um vídeo que montaram junto com o Fernando Pádua sobre o CORREDOR POLONÊS ATELIER CULTURAL, assistimos a este vídeo em casa e depois saímos para jantar e conversar sobre o projeto e também sobre o próprio vídeo.
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Umas das coisas mais interessante no CORREDOR é que nós de fato somos artistas e como tais vivemos nas fronteiras, da vergonha, do ridículo, da genialidade, da criatividade.
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O ATELIER CULTURAL CORREDOR POLONÊS fica no bairro da Campina e existe há cinco anos. Seu nome é um resgate de um antigo prostíbulo que funcionava exatamente onde hoje é o atelier do Krom (o Karlo Rômulo), que resolveu marcar esta sua história artística pela via da resistência. Assim sendo, passaram por este espaço dezenas de pessoas, a maioria das quais artistas, entre elas este núcleo duro do Projeto RESISTÊNCIA MARAJOARA.
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Krom e André então reuniram vários materiais significativos do CORREDOR e montaram um filme-suporte das aulas de música que vão ministrar no Pacoval.
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Dia 29 de maio
A Isabela chegou no final da manhã extremamente casada e esperançosa do seu primeiro encontro com os alunos do Projeto, que a partir desde dia começam a manter contatos com novas perspectivas de linguagens, continuando a operar com o audiovisual, mas sendo introduzidos nos campos do teatro e da música.
Nesta tarde eu percebi que a forte chuva que desabou no sábado passado (dia 23 de maio), que motivou a ausência de algumas pessoas que estavam mais dentro do processo, quer dizer, que iam e vinham à oficina de audiovisual – e o posterior redimensionamento do projeto, com alterações nas datas e locais de encontro – acabou por gerar uma ligeira confusão nos meninos e nas meninas, que ficaram assim meio que desencontrados inclusive com o calendário de ações que distribuímos, onde se podia perceber claramente que as aulas de audiovisuais passaram a ser concentradas na quinta pela tarde, enquanto que as de teatro seriam realizadas nas sextas de tarde e nos sábados e domingos de manhã (ambas as oficinas no Cruzeirinho), enquanto as aulas de música rolariam no Pacoval, aos sábados e domingos, pela manhã...
Ou seja: não bastasse a dispersão e a confusão, alguns meninos mais antenados também revelaram alguns pequenos problemas para estar presentes em algumas aulas e nós organizadores tínhamos que levar isso em consideração, de forma a garantir a presença de todos em todos os processos e também a continuidade dos projetos que vínhamos e ainda estamos a desenvolver na oficina de audiovisual.
As minhas aulas de audiovisual estão agora limitadas ao ciclo da produção, ou seja, reunimo-nos para organizar as filmagens que estamos prevendo, como os miniprojetos que pautamos nas aulas.
Esta semana que se aproxima será de batalha para todos, já que na quinta e na sexta eles vão fazer entrevistas e no sábado todos vão filmar a festa da cobra.
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A aula da Isabela afinal de contas rolou e rolou mesmo muito bem, o teatro, seus signos e elementos, permitem aos jovens uma liberação de pequenos bloqueios, criando no grupo uma dinâmica de colaboração e partilha de exercícios cujo objetivo afinal de contas é fortalecer o próprio grupo.
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Nesse dia 29 de maio, Andre e Karlo Rômulo (o Krom) chegaram no final do dia, trouxeram na bagagem um vídeo que montaram junto com o Fernando Pádua sobre o CORREDOR POLONÊS ATELIER CULTURAL, assistimos a este vídeo em casa e depois saímos para jantar e conversar sobre o projeto e também sobre o próprio vídeo.
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Umas das coisas mais interessante no CORREDOR é que nós de fato somos artistas e como tais vivemos nas fronteiras, da vergonha, do ridículo, da genialidade, da criatividade.
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O ATELIER CULTURAL CORREDOR POLONÊS fica no bairro da Campina e existe há cinco anos. Seu nome é um resgate de um antigo prostíbulo que funcionava exatamente onde hoje é o atelier do Krom (o Karlo Rômulo), que resolveu marcar esta sua história artística pela via da resistência. Assim sendo, passaram por este espaço dezenas de pessoas, a maioria das quais artistas, entre elas este núcleo duro do Projeto RESISTÊNCIA MARAJOARA.
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Krom e André então reuniram vários materiais significativos do CORREDOR e montaram um filme-suporte das aulas de música que vão ministrar no Pacoval.
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