23 de maio (CONTINUAÇÃO):...
E nós aproveitamos aquele momento para dialogar com Dimitre e Nelson, diretor e câmera da TV, que se comprometeram em filmar a reunião geral que teríamos pela tarde, com todos os alunos e aos quais iríamos apresentar o calendário das atividades de junho.
Assim foi feito, mas, choveu bastante, e a chuva é como eu já escrevi aqui, indicador da força marajoara, porque não pode o homem e nem a mulher desta região deixar de fazer as suas coisas por causa da chuva.
...
Quando o Rodney chegou todo molhado lá na Casa de Cultura Cruzeirinho (com quem estabelecemos esta parceria, para sediar os nossos encontros das oficinas de audiovisual e de teatro), eu pensei o quanto este menino vale ouro, ao valorizar o seu compromisso e a sua pontualidade, não considerou a adversidade da chuva e o fato de não possuir guarda-chuva para se abrigar minimamente do toro que caia sobre Soure naquela tarde, fazendo-me pensar no fiasco que poderia ser aquela reunião pontual.
Seja pela sua participação nas aulas, seja pela sua personalidade solidária e constante colaboração, além do seu humor sempre presente, Rodney tem se destacado como uma verdadeira liderança entre os alunos das oficinas.
De seguida, chegou a Lia, com a sua delicada magreza, a pele respingada, apesar do guarda-chuva que ela usava, dava-lhe um brilho particular.
Ao menos três pessoas, contabilizando a sempre presente Andrea, e nós os quatro arteeducadores estamos aqui, pontuais, quatro horas da tarde, a chuva não passava e os alunos foram aos poucos chegando, a Doralice, a Jéssica, a Táxi, a Larissa, a Aparecida, a Angélica e a Alessandra, se eu não esqueci de mais ninguém.
Apresentamos então o calendário e explicamos à galera os novos horários e dias das novas oficinas.
Dimitre e Nelson, da TVCultura, chegaram na Casa de Cultura Cruzeirinho lá pelas cinco horas da tarde e logo começaram a retirar do carro os equipamentos de trabalho, fato que me chamou a atenção e que eu fiz questão de destacar aos alunos, ou seja, de como era econômica a equipe da TV Cultura, ao produzir e realizar a entrevista sobre o nosso Projeto.
Vejam vocês, disse aos alunos, observem como eles trabalham e o quanto esta experiência pode ser enriquecedora para os miniprojetos que irão realizar e não só, porque temos aqui duas pessoas, o diretor (Dimitre) sai de seu pedestal e funciona também como motorista e de assistente de cena, ajudando o cinegrafista a retirar do carro cabos e equipamentos, atuando ainda como repórter nas entrevistas; e o cinegrafista, sem assistente, a conectar cabos, escolher o melhor local para instalar o ponto de luz, ligar equipamentos, e, claro, filmar.
Os dois entraram na nossa cena e a entrevista que fizeram acabou por se tornar uma verdadeira aula, com o cinegrafista Nelson fazendo observações pertinentes aos alunos sobre manuseio de câmera.
A entrevista, ela própria, se tornou uma aula, os meninos e as meninas aproveitaram a presença da reduzida equipe de forma bastante didática.
Foi mesmo muito produtivo aquele momento, esperemos agora pela montagem do o programa CULTURA PAIDÉGUA que é onde será veiculada esta matéria, em dia ainda a ser definido.
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Assim foi feito, mas, choveu bastante, e a chuva é como eu já escrevi aqui, indicador da força marajoara, porque não pode o homem e nem a mulher desta região deixar de fazer as suas coisas por causa da chuva.
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Quando o Rodney chegou todo molhado lá na Casa de Cultura Cruzeirinho (com quem estabelecemos esta parceria, para sediar os nossos encontros das oficinas de audiovisual e de teatro), eu pensei o quanto este menino vale ouro, ao valorizar o seu compromisso e a sua pontualidade, não considerou a adversidade da chuva e o fato de não possuir guarda-chuva para se abrigar minimamente do toro que caia sobre Soure naquela tarde, fazendo-me pensar no fiasco que poderia ser aquela reunião pontual.
Seja pela sua participação nas aulas, seja pela sua personalidade solidária e constante colaboração, além do seu humor sempre presente, Rodney tem se destacado como uma verdadeira liderança entre os alunos das oficinas.
De seguida, chegou a Lia, com a sua delicada magreza, a pele respingada, apesar do guarda-chuva que ela usava, dava-lhe um brilho particular.
Ao menos três pessoas, contabilizando a sempre presente Andrea, e nós os quatro arteeducadores estamos aqui, pontuais, quatro horas da tarde, a chuva não passava e os alunos foram aos poucos chegando, a Doralice, a Jéssica, a Táxi, a Larissa, a Aparecida, a Angélica e a Alessandra, se eu não esqueci de mais ninguém.
Apresentamos então o calendário e explicamos à galera os novos horários e dias das novas oficinas.
Dimitre e Nelson, da TVCultura, chegaram na Casa de Cultura Cruzeirinho lá pelas cinco horas da tarde e logo começaram a retirar do carro os equipamentos de trabalho, fato que me chamou a atenção e que eu fiz questão de destacar aos alunos, ou seja, de como era econômica a equipe da TV Cultura, ao produzir e realizar a entrevista sobre o nosso Projeto.
Vejam vocês, disse aos alunos, observem como eles trabalham e o quanto esta experiência pode ser enriquecedora para os miniprojetos que irão realizar e não só, porque temos aqui duas pessoas, o diretor (Dimitre) sai de seu pedestal e funciona também como motorista e de assistente de cena, ajudando o cinegrafista a retirar do carro cabos e equipamentos, atuando ainda como repórter nas entrevistas; e o cinegrafista, sem assistente, a conectar cabos, escolher o melhor local para instalar o ponto de luz, ligar equipamentos, e, claro, filmar.
Os dois entraram na nossa cena e a entrevista que fizeram acabou por se tornar uma verdadeira aula, com o cinegrafista Nelson fazendo observações pertinentes aos alunos sobre manuseio de câmera.
A entrevista, ela própria, se tornou uma aula, os meninos e as meninas aproveitaram a presença da reduzida equipe de forma bastante didática.
Foi mesmo muito produtivo aquele momento, esperemos agora pela montagem do o programa CULTURA PAIDÉGUA que é onde será veiculada esta matéria, em dia ainda a ser definido.
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