SEGUEM escritos digitados a partir de hoje, segunda, 1 de junho:
22 de maio (CONTINUAÇÃO 3):
22 de maio (CONTINUAÇÃO 3):
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Nesse dia, 22 de maio, Isabela chegou no final da manhã e Rômulo e André no final da tarde, encontramos os quatro na rua, compramos água, e fomos para casa, onde eu fiz o jantar, uma massa à carbonara marajoara (prato que eu inventei, porque substitui o bacon pelo chouriço feito no Marajó), comemos e conversamos sobre o Projeto, fazendo senão as reflexões necessárias, ao menos aquelas que se tornam mais emergenciais, pontuando tanto as observações mais antropológicas e filosofais quando aquelas mais concretas e que dizem respeito à objetividade de todo o processo, momentos, aliás, dos quais eu sempre sinto falta, desde que comecei a morar em Soure, limitando-me a refletir sozinho e a postar no blog o conjunto destas reflexões, entretanto, como as coisas jamais são como nós pensamos que elas devem ser, este distanciamento, este por assim dizer isolamento na ilha acaba por provocar um certo autoflagelo porque se sonho com o que virá nem sei o que eles estão a pensar – e fazer, assim sendo, quando sentamos uns diante dos outros temos que aproveitar ao máximo não apenas a nossa amizade e a dimensão de uma relação pessoal que construímos como amigos, mas também enquanto arteeducadores e artistas que estão a fazer um projeto neste local onde agora estamos juntos...
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Nesse dia, 22 de maio, Isabela chegou no final da manhã e Rômulo e André no final da tarde, encontramos os quatro na rua, compramos água, e fomos para casa, onde eu fiz o jantar, uma massa à carbonara marajoara (prato que eu inventei, porque substitui o bacon pelo chouriço feito no Marajó), comemos e conversamos sobre o Projeto, fazendo senão as reflexões necessárias, ao menos aquelas que se tornam mais emergenciais, pontuando tanto as observações mais antropológicas e filosofais quando aquelas mais concretas e que dizem respeito à objetividade de todo o processo, momentos, aliás, dos quais eu sempre sinto falta, desde que comecei a morar em Soure, limitando-me a refletir sozinho e a postar no blog o conjunto destas reflexões, entretanto, como as coisas jamais são como nós pensamos que elas devem ser, este distanciamento, este por assim dizer isolamento na ilha acaba por provocar um certo autoflagelo porque se sonho com o que virá nem sei o que eles estão a pensar – e fazer, assim sendo, quando sentamos uns diante dos outros temos que aproveitar ao máximo não apenas a nossa amizade e a dimensão de uma relação pessoal que construímos como amigos, mas também enquanto arteeducadores e artistas que estão a fazer um projeto neste local onde agora estamos juntos...
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