Dia 22 de maio
Neste dia eu tive o abençoado prazer de conhecer Ronaldo Guedes, artista bastante referenciado em função do trabalho social que ele desenvolve no Pacoval, de cuja associação ele é diretor cultural.
Ronaldo gere a Casa de Artesanato Arte Mangue Marajó, que fica na Travessa 23, entre 12ª e 13ª ruas, no bairro do Pacoval, em Soure.
Ao atelier do Ronaldo eu fui levado pelas mãos da Andrea, que havia decidido realizar o seu miniprojeto com o Ronaldo (e isso como um plano B, porque a idéia original, entrevistar a Dona Amélia Barbosa, caiu por terra depois da morte da genitora da mesma, fato que provocou a interrupção dos ensaios do Cruzeirinho, em respeito ao luto de Dona Amélia).
Como era de se esperar em uma relação civilizada entre pessoas que não se conhecem, eu e Ronaldo dialogamos sobre vários assuntos, com a curiosidade de termos em comum a paixão pelo poeta Marko da Lama e a nossa atuação, em tempos diferentes, no Movimento Cultural da Marambaia, o Moculma.
Além disso, descobrimos que temos em comum o fato de sermos sonhadores, com os pés fincados no chão, e que pensamos em intervir no processo histórico com a nossa obra, absolutamente articulada aos elementos que compõe a cosmologia mítica e a realidade amazônica.
No Pacoval, a partir de seu atelier, Ronaldo conseguiu trazer um instrutor do Instituto de Artes do Pará para uma oficina de percussão cujo resultado foi a criação do grupo de carimbo Tambores do Pacoval.
Os músicos deste grupo foram convidados e já estão a participar da Oficina de Música, que os arteducadores André Leite e Carlo Rômulo irão ministrar.
Optamos por direcionar esta oficina, de forma a diversificar as articulações que estamos a fazer com a comunidade de Soure.
Assim sendo, a Oficina de Teatro, da Isabela do Lago, acontece na Casa de Cultura Cruzeirinho.
Como eu já escrevi no princípio deste texto, o Projeto está em uma outra fase, com o arranque das oficinas de música e de teatro e da realização dos miniproejtos através da oficina de audiovisual e também em função da realização do primeiro filme coletivo, a FESTA DA COBRA.
Neste dia eu tive o abençoado prazer de conhecer Ronaldo Guedes, artista bastante referenciado em função do trabalho social que ele desenvolve no Pacoval, de cuja associação ele é diretor cultural.
Ronaldo gere a Casa de Artesanato Arte Mangue Marajó, que fica na Travessa 23, entre 12ª e 13ª ruas, no bairro do Pacoval, em Soure.
Ao atelier do Ronaldo eu fui levado pelas mãos da Andrea, que havia decidido realizar o seu miniprojeto com o Ronaldo (e isso como um plano B, porque a idéia original, entrevistar a Dona Amélia Barbosa, caiu por terra depois da morte da genitora da mesma, fato que provocou a interrupção dos ensaios do Cruzeirinho, em respeito ao luto de Dona Amélia).
Como era de se esperar em uma relação civilizada entre pessoas que não se conhecem, eu e Ronaldo dialogamos sobre vários assuntos, com a curiosidade de termos em comum a paixão pelo poeta Marko da Lama e a nossa atuação, em tempos diferentes, no Movimento Cultural da Marambaia, o Moculma.
Além disso, descobrimos que temos em comum o fato de sermos sonhadores, com os pés fincados no chão, e que pensamos em intervir no processo histórico com a nossa obra, absolutamente articulada aos elementos que compõe a cosmologia mítica e a realidade amazônica.
No Pacoval, a partir de seu atelier, Ronaldo conseguiu trazer um instrutor do Instituto de Artes do Pará para uma oficina de percussão cujo resultado foi a criação do grupo de carimbo Tambores do Pacoval.
Os músicos deste grupo foram convidados e já estão a participar da Oficina de Música, que os arteducadores André Leite e Carlo Rômulo irão ministrar.
Optamos por direcionar esta oficina, de forma a diversificar as articulações que estamos a fazer com a comunidade de Soure.
Assim sendo, a Oficina de Teatro, da Isabela do Lago, acontece na Casa de Cultura Cruzeirinho.
Como eu já escrevi no princípio deste texto, o Projeto está em uma outra fase, com o arranque das oficinas de música e de teatro e da realização dos miniproejtos através da oficina de audiovisual e também em função da realização do primeiro filme coletivo, a FESTA DA COBRA.
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